Trincão esteve nas Manhãs da Comercial
Trincão esteve nas Manhãs da Comercial

Trincão lembra Amorim, projeta Taça e deixa promessa quanto a Gyokeres

NACIONAL21.05.202509:05

Extremo leonino fez balanço da época nas Manhãs da Comercial

Francisco Trincão fez esta quarta-feira um balanço da época do Sporting nas Manhãs da Comercial: do impacto da saída de Ruben Amorim à chegada de Rui Borges, sem esquecer o difícil período de João Pereira, o extremo leonino lembrou as dificuldades, foi questionado sobre Messi e deixou promessa quanto a Gyokeres.

Em relação ao primeiro contratempo da época, a saída de Amorim para o Man. United, foi perentório: «Foi difícil, ele não saiu logo, não acreditávamos que sairia. Não sei se houve alguém que não chorasse. Ficou toda a gente triste, tudo em choque.»

Seguiu-se período difícil — «Os resultados foram complicados na altura do mister João Pereira, mas não deixámos de acreditar. O presidente agiu rápido, mas não foi culpa do mister, coitado» — até que Rui Borges segurou o barco: «O mister conseguiu unir toda a gente.»

Questionado sobre as camisolas que guarda, disse que as mais especiais são as dos amigos. «Não troco muito camisolas, troco mais com os meus colegas do que com jogadores de outras equipas. Pedi a do Griezmann, tenho a do Viktor [Gyokeres], a do Franco [Israel], a do [David] Carmo do SC Braga, do Fábio Silva... Amigos ce que para mim significam mais», sublinhou.

Quanto ao avançado sueco, foi convidado a meter mãos à obra neste mercado. Questionado sobre se poderia trancar o atacante na academia, alinhou na brincadeira: «Dá para tentar, vou tentar!» A nível pessoal, garantiu permanência no clube: «Vou dizer que fico.»

Trincão falou do último jogo da Liga, com o V. Guimarães. «Não deixámos de acreditar porque, senão, não teríamos sido campeões», notou, acrescentando que o resultado do SC Braga-Benfica ficou à vista pela reação do público: «Com o festejo do público calculei que seria golo do SC Braga. Sabíamos que tínhamos de ganhar o nosso jogo para sermos campeões»

Admitindo que tem rotinas, não superstições, disse que a mãe é mais nervosa quando ele está em ação. «Fica sempre de fora, mete os anjinhos da guarda em ação e não vê», contou, acrescentando que a irmã também lhe envia mensagem, embora não veja jogos. «A primeira vez que fui convocado para a Seleção, aos 15 anos, ficou chateada com os meus pais porque soube pelo Facebook.»

Messi também foi tema, dado que partilhou balneário com o argentino no Barcelona. «Se a mensagem dele chegou? Não chegou...»

Na conversa, houve também projeção do dérbi da final da Taça de Portugal, contra o Benfica: «É para ganhar, como sempre. No primeiro treino depois da festa entrámos na rotina para pensar nisso com mais calma.»

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